terça-feira, 31 de agosto de 2010

10. Mongolia, o que se pode fazer na estepe





Quando comecei a escrever sobre essa viagem para a Mongólia algumas pessoas escreveram dizendo que não conheciam ninguém que tivesse ido para lá. Eu parei para pensar e vi que conheço muitos japoneses que já foram. Porém não conheço nenhum brasileiro que tenha ido para a Mongólia. Mas sei que há brasileiros porque existe a Embaixada do Brasil na Mongólia em Ulan Baator. Vc conhece algum brasileiro que já tenha ido para lá?

Hoje vou mostrar algumas atividades que fizemos por lá.
Andamos a cavalo.

Fomos a um lago de sal, água e lama. Mais sal que água. Dizem que faz bem para a saúde. Muita gente vem de longe, fica imerso até o pescoço. Quando sai, está cheio de lama. A pessoa não pode se lavar durante 4 dias para o tratamento fazer efeito. Nós colocamos só os pés.


Meu filho levou uma bola de futebol. Pensamos que os nômades nunca nem tinham visto uma bola. Ledo engano. Todos jogavam futebol muito bem. Não sei onde aprenderam. Aliás, eles têm uma aptidão física incrível. Jogam vôlei bem, cavalgam bem, correm muito. Agora entendi porque vêm os rapazes mongóis para o mundo do sumô no Japão e ganham tudo. Eles já contam com um potencial físico muito bom.

Meu filho leva bola de futebol em todas as viagens que fazemos.
Mesmo sem falar mongol, com uma bola de futebol pudemos nos comunicar.
Mais um motivo para gostar de futebol.



Ordenhamos cabras e vacas. Essa moça agachada é mongol, foi nossa intérprete. Ela disse que foi nômade na infância, mas hoje mora na cidade. Lembram desse garotinho do lado esquerdo?




As crianças gostam de montar na cabra e segurar o chifre.


Esse foi nosso café da manhã.
Panqueca com su-te-tsai, o chá mongol.
Dormimos ali mesmo, no canto. Meu saco de dormir azul está do lado direito.
Como não há luz, à noite acendemos velas.


Aqui é dentro do dêr.
Essa é a nossa cozinheira Dona Ei-rei. Ela é enfermeira na cidade, mas foi para fazer nossas refeições. Aqui ela está fazendo ho-sho-lô, que é um pastel de carneiro. É muito parecido com o nosso pastel. As meninas estão entretidas olhando alguma coisa.



domingo, 29 de agosto de 2010

9. Mongolia: Fogueira e jogos dos nômades


Obrigada pelos comentários neste blog e no blog do Alexandre, o blog Lost in Japan.


Não tinha encontrado esta foto para mostrar para você no último post que foi sobre a cabra assada.
Nessa foto vc pode ver o moço colocando uma pedra bem quente dentro da cabra.
É assim que fazem o Yamani Bôo-doku, cabra assada com pedras.

Depois do jantar fizeram uma fogueira.
Veio muita gente. Até a prefeita do município veio.
Era uma senhora muito bonita, vestindo o dêr.
Deviam ter umas 50 pessoas. Os vizinhos vêm muitas vezes de muito longe.

Mostraram um jogo em que jogam 2 pessoas que vão fazendo contas com as mãos.
Enquanto isso vão tomando o Ailag (bebida fermentada de leite de cavalo).
O ailag é um pouco alcóolico, mas até as crianças tomam.
Eu tomei um pouco, era muito azedo, não gostei.
Meu filho gostou muito. Dizem que todos os turistas que tomam passam mal, mas
meu filho não passou mal.

Depois teve um jogo muito interessante. As pessoas são divididas em 2 grupos.
O juiz joga um objeto na escuridão. O grupo que achar o objeto ganha o jogo.
É um jogo legal para fazer no escuro.
Os participantes ficam enlouquecidos com esse jogo. Contaram que os adultos entram até em luta corporal para ganhar o jogo. Fiquei admirada porque tudo o que eles fazem, fazem com muito ímpeto e vontade.

Cantaram uma música bonita para nós.
Era uma música mongol que fala de amizade.
Dizia que nossa amizade vai durar para sempre.
É difícil conhecer alguém e no mesmo dia eles dizerem que a amizade vai durar para sempre.
Acho que os mongóis tem o coração tão aberto que conseguem dizer isso.

Acabou a festa, os que vieram de carro ou caminhão foram embora na escuridão.
Não sei como se orientam sem estrada.
Muitos tinham vindo a cavalo. Agora me ocorreu: como foram embora de cavalo naquela escuridão? Era uma noite sem lua. (mas com muitas estrelas)


sexta-feira, 27 de agosto de 2010

8. Mongolia: roupas e comida


Hoje vou falar da roupa e comida da Mongólia.

Eu sei que Mongólia tem acento. Mas no título não coloquei de propósito porque assim, podem fazer um hit em inglês e pelo menos poderão ver as fotos. Já com acento acho que não aparecerá nas buscas em inglês.

A roupa que as mulheres estão usando se chama dêr.
É longo, quentinho, protege bem do frio.

Com essa roupa as mulheres podem se afastam um pouco do ger (tendas)
e vão fazer xixi. Elas se agacham e o dêr cobre tudo.
Muito prático. Dá até para andar a cavalo.


A roupa típica dos nômades para homens também se chama dêr.
O Dêr dos homens não é estampado como das mulheres.
Esses dois homens, o do centro e do lado esquerdo usam
dêr cinza com faixas coloridas.
O homem da foto abaixo usa dêr azul.
Na cabeça usam boné ou chapéu tipo ocidental.
Eu acho que chapéu e bonê não combinam com o dêr.
Mas o chapéu típico é assim: Imagine a metade de um coco.
Em cima do coco, bem no meio fica um chifre comprido com uma bolinha na ponta.
É meio esquisito, acho que por isso no dia a dia os homens usam esse chapéu.

Abrir cabras e carneiros é serviço dos homens.
Enquanto quente, as mulheres preparam e armazenam as vísceras.
Aproveitam tudo, nada é desperdiçado.
Essa cabra acima virou ensopado para o nosso almoço.


Na foto acima o prato mais nobre dos nômades o Yamani.
É preparado para visitas especiais.
Nos sentimos muito honrados porque prepararam uma cabra especialmente para nós.
O método é muito interessanate.
Abrem o bichinho como se fosse um saco de batatas e colocam pedras quentes, quentíssimas dentro dele.
Muitas pedras.

Pacientemente vão assando a cabra com essa espécie de maçarico.


Aqui estamos dentro do ger. A cabra pronta é colocada em cima de uma tábua. Primeiro nos deram as pedras quentes. Dizem que segurar essas pedras faz bem para a saúde.

Abrem o assado e vão recolhendo um líquido que sai de dentro dele. Tem a cor do Rio Tietê quando corre do lado das Marginais em São Paulo.

Eu tomei esse caldo, até que é bom. Mas é muito forte, não consegui tomar muito.
Meu filho gostou muito. Falou: Poderia colocar numa feijoada, ficaria muito bom.
Ele tomou uma cumbuquinha cheia e ainda repetiu.


Depois abrem o assado e cortam em pedaços.

O mais difícil foi recusar a comida. Para eles, as cabras e carneiros são como parte da família. Mataram e ofereceram para nós. É um povo realmente muito amável.
O que sobrou eles colocaram de novo na tábua, cortaram e comera.

Nessa noite o céu estava cheio de estrelas.
Deu até para ver a Via Láctea.
Não há montanha nem prédios em volta.
Dá para ver toda a linha do horizonte de dia.
Por isso o céu parecia um planetário.
Redondo.






quinta-feira, 26 de agosto de 2010

7. Guêr ou ger, tenda-vivenda da Mongolia


Hoje vou mostrar como se monta uma tenda ou casa mongol.
Ela se chama ger (guêr).
Construir o ger fazia parte desta nossa viagem.

Na época que eu fui a temperatura estava entre 10 a 15 graus de manhã e a noite.
Durante o dia estava entre 20 e 25 graus. Foi agradável e deu para fugir um pouco desse calor infernal que está fazendo no Japão esse ano.

Primeiro coloca-se a porta e estrutura da parede.

Em seguinda monta-se o pilar central dentro do ger.
Colocam a base do teto.
Olhem que gracinha esse menino no centro da foto.

Não sei se esse garotinho queria ajudar ou brincar, mas lá estava ele escalando a grade.

O esqueleto do ger é coberto com pano e cobertor de lã de camelo.

Cobrem o teto e paredes com tecidos grossos para proteger do frio.
O menino ainda está lá.







Cobrem com o tecido branco característico de todos os gers.
Meu filho quando pequeno também era assim, queria ajudar em tudo.
Aliás, ele ajudou muito para fazer esse ger. E gostou da experiência.

Fiquei refletindo.
Nós das cidades quando construímos uma casa compramos primeiramente o terreno.
Depois contratamos arquiteto ou empresa de construção.
Assim a casa é construída. Custa caro, leva tempo e dá trabalho.

Por outro lado, esse ger foi construído em 30 minutos.
Na Mongólia o nômade não precisa ser dono do terreno para construir o seu ger. Basta escolher qualquer terreno que lhe agrade. Ainda pode ser desmontado e ser levado para outro local.
Dentro é apertado mas dá a impressão de ser uma casa de madeira ou tijolos.




terça-feira, 24 de agosto de 2010

6. Crianças da Mongolia


Mais sobre a viagem.
Para quem lê pela primeira vez, estou contando sobre minha viagem para a Mongólia.

O povo mongol é muito simpático, aberto. Faz amizade fácil, dá a impressão que os conhecemos há tempos. São muito sociáveis e calorosos como um certo povo que conhecemos.

No lugar onde ficamos não havia luz.
Não tinha água.
Não tem banheiro nem chuveiro.
Na verdade não é só aqui. Nenhum nômade conta com essas comodidades.

Assim mesmo vivem bem e são muito felizes assim.
Todos lá tem um brilho nos olhos invejável.
A vida é dura, no inverno ficam meses sob temperatura abaixo de zero.
Trabalham muito.



As duas crianças da esquerda são gêmeas. Pensamos o tempo todo que fossem meninOs, mas eram meninas. Na Mongólia acreditam que dá sorte cortar o cabelo bem rente.

Lá não havia banheiro nem chuveiro. Eles não tomam banho. Mas o tempo é seco, eu não senti falta de banho.

Nesse dia ajudamos a catar cocô seco de cabra. É difícil, precisa de uma certa técnica. O cocô é usado para substituir a lenha. Colocam num forno para aquecer o guêr (tenda mongol). O incrível é que não cheira mal. Não cheira nada.

Vieram muitas visitas. As visitas aparecem não sei de onde e assim como chegaram, vão embora.
Os vizinhos mais próximos ficam a 4 km daqui. Mas havia gente de muito longe que veio ver os estrangeiros (nós) .

Como não havia banheiro, improvisaram um para nós. Cavaram um buraco, colocaram umas estacas no chão e cobriram com um pano.

Meu filho não fala mongol, mas se entrosou bem com as crianças e todos brincaram juntos alegremente.

O poço mais próximo fica a uns 3 km daqui. Trazem uma água suja e encardida. Eu tomei chá com essa água mesmo. Como estava fervida não passei mal.

Este menino da foto é filho de nômades. As crianças de lá aprendem a andar a cavalo bem cedo. Meu filho andou com eles, foi até longe e gostou muito.

Lá as crianças são livres para brincar por onde quiserem. Não há violência, ruas cheias de carros. Por isso podem brincar à vontade. Certa hora vi essas crianças muito longe brincando sozinhas.

É desse modo que prendem os cavalos.

Morando nas cidades, precisamos e queremos mais e mais.

Porém, lá percebi que não é preciso muitos bens materiais para se viver.




domingo, 22 de agosto de 2010

5. Chegada ao acampamento


Relato de viagem.
No segundo dia de viagem, depois de 3 horas chegamos ao meio do nada na casa da família que nos acolheu. Não sei como o motorista achou. Mas ele disse que é fácil e sabe para onde está indo.
Essas tendas se chamam ger (guêr).






Logo que chegamos fomos recebidos com um almoço com um dos pratos típicos da Mongólia que é o Boozu. É um tipo de gyoza ou nikuman feito de farinha e recheado com carne de carneiro.

Eu sei que muitos reparam na panela. Mas lá tudo é muito simples e usam os mesmos utensílios durante anos. Possuem muito pouca coisa.

Comemos essa canja de arroz e carneiro também. Cabra e carneiro é a carne que eles comem na Mongólia.

Tudo vem acompanhado de um chá chamado su-te-tsai.
Ingredientes do Sutetsai:
água quente, chá preto, manteiga e sal.

Dizem que faz bem, ajuda na digestão, mas detestei esse chá. Quem acompanha esse blog sabe que como de tudo, mas chá salgado e gorduroso não dá. Pelo menos para mim.

Aliás, a Mongólia em termos de culinária é uma provação até para pessoas que achavam que comiam de tudo como eu. Como tudo tem seu lado positivo, consegui emagrecer 1 quilo e meio nessa viagem. Ebaaa!



Essa senhora é a dona da casa. Está preparando o boozu no centro do ger.


Respondendo algumas dúvidas:
Estepe é o tipo de vegetação predominante na Mongólia (não é o relevo).

Realmente não existem árvores. Vendo bem, a grama de perto não é contínua, tem muitas pedrinhas entre a grama. Olhando bem há muitas flores pequenas também.

A língua que se fala na Mongólia é a língua mongol. Na escrita usa-se o alfabeto cirílico ou russo. Igual da Rússia, Ucrânia, Uzbequistão. Existe também a escrita tradicional mongol.


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

3. Churrasco mongol ou Mongolian Grill

Relato de viagem.
Na noite do primeiro dia fomos a um restaurante típico mongol.
Se chama Mongolian Barbeque (barbecue) ou churrasco mongol.
Fica na cidade de Ulan Baator, capital da Mongólia.
(é um nome tão exótico que foi difícil acreditar que eu estava ali mesmo)

Vi anos atrás num programa de TV brasileiro que um chef brasileiro
foi a Mongólia e conheceu esse tipo de churrasco. Ele abriu um restaurante assim
em São Paulo. Não sei o nome nem se ainda existe, alguém conhece?

Frente do restaurante.
Amanhã vamos para as estepes, então nossa guia resolveu reforçar nossas energias.






Há vários tipos de carne: carneiro, porco, vaca, frango.

Muitas verduras e legumes.

Escolhemos o molho.
Interior do restaurante.




Cerveja mongol.



Pegamos um prato, escolhemos carnes, verduras e o molho e levamos para ser assado nessa chapa redonda gigante. É grande mesmo. Ficamos em fila e o churrasqueiro vai preparando cada prato separadamente, mas vários de uma vez. Não sei como eles não se confundem na hora da entrega.



Havia muita gente no restaurante. Mas é bem rápido.
Meu filho repetiu uns 4 pratos e gostou muito.
Num deles errou no molho e escolheu um muito apimentado, coitado.

Os chapeiros ainda fazem malabarismos com o churrasco, foi muito divertido.

Havia muitos estrangeiros ocidentais ali. Deve ser popular entre a comunidade estrangeira daqui.
Amanhã vou falar como foi a viagem para as estepes.



quarta-feira, 18 de agosto de 2010

2. Mapa e informaçoes sobre a Mongólia

Vou numerar as postagens sobre a Mongólia.
Esta é a número 2, a primeira está logo abaixo desta.
Espero que vejam.

mapa mongolia

Vai ficar chato parecendo aula de Geografia, mas vou passar algumas informações básicas sobre a Mongólia.

Localização: Norte da Ásia entre a China e Rússia.
População: cerca de 3 milhões de habitantes
Língua: Mongol
Capital: Ulan Baator


1. Chegada a Mongolia


Vou numerar as postagens e dividir por temas.

Viajei para a Mongólia do dia 7 a 14 de agosto de 2010. É tanta coisa que não sei por onde começar. Na dúvida, começarei pelo começo. rsrs







Foto tirada do avião. Voo MIAT, Mongolian Airlines. Saindo Japão, o avião sobrevoa a Coreia e China até chegar na Mongólia. Passando da Coreia acaba o verde e não há nada lá embaixo.

Foto tirada do avião.
Perto da capital começamos a ver grama no chão.



Dá impressão de ter pousado no meio do nada. Em volta do aeroporto só grama.



Em Paris sentimos a presença de Napoleão por toda parte. Na Mongólia o povo tem muito orgulho do seu maior herói, Genghis Khan, que aqui é achmado de Chingis Khan ( pronúncia Tínguis Ráan) Desse modo o aeroporto não poderia deixar de se chamar Aeroporto Chinggis Khaan.
Mais tarde mostrarei como foi o jantar do primeiro dia.


terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mongólia


Voltei da Mongólia.
Correu tudo bem na viagem.
Obrigada pelos votos de boa viagem.


O país é assim como na foto acima. Podemos ver a linha do horizonte lá longe.

Agora estou escolhendo fotos para mostrar para vocês. Aguardem.


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Mongólia





É assim que vivem e trabalham os nômades nos estepes da Mongólia.




Um menino mongol.


Enfim hoje vou revelar o destino da minha viagem. Vou para a Mongólia.

É que não tinha saído o visto e se não saísse, não queria dar alarme falso.

Vocês que tem passaporte de país rico e desenvolvido nem imaginam,
mas nós brasileiros temos que tirar visto para vários países.
Em termos de PIB, o Brasil não é um país pobre, mas acho que devido à desigualdade social, muitos países exigem visto dos brasileiros.

As fotos não estão boas porque são fotos de fotos impressas no papel sulfite.
Na volta espero ter fotos melhores para mostrar aqui no blog.

Lá vou conhecer a capital Ulan Baator e acampar em tendas dos nômades de lá.

Desejo bom obon (feriado de Finados) para quem fica por aqui no Japão.
E tudo de bom para vocês do Brasil e outras localidades que porventura leiam este blog.

Vou dia 7 e volto no dia 14 de agosto.
Até a volta.




terça-feira, 3 de agosto de 2010

Mini bolos





Há exatamente um mês fui a um restaurante onde à tarde servem bolos. Por cerca de 1.500 yens vc pode comer quantos bolos quiser. São mini bolos, um mais bonitinho que o outro. Na foto há apenas quatro, mas na na mesa haviam muitos outros para vc escolher. Inclui um café ou chá também.

Fica em Yokohama no Queen's Tower de Minato Mirai no restaurante de uma loja chamada Keyuca.


Tem gelatinas com frutas em copinhos também.

Para não ficar só nos doces, têm mini-sanduíches também. É só pedir, eles trazem quentinho.

Sempre quis ir num desses cake tabe hodai (coma quantos bolos conseguir comer) mas me sentia culpada antes de comer, rsrs. Enfim fui e gostei. Vc já foi?

Mudando de assunto, curtinhas:

Muitos japoneses evitam contato com outros japoneses. As regras sociais são muitas e complicadas por aqui.

Se vc tem filhos pequenos leia livros infantis para eles. Isso ajuda a formar o inconsciente das crianças.

Seja gentil. Gentileza gera gentileza.


Ikebana e rouketsu-zome

Minha avó Tokie Fujii tinha por hobby 生花 (ikebana) e 臈纈染(ろうけつぞめ- pintura em couro utilizando cera) A parte do assento do banquinho do piano ...