terça-feira, 28 de julho de 2009

Tokyo International Forum






Este é o Tokyo International Forum. Um lugar dedicado às artes em geral.

O teto desse lugar é tão alto que parece dizer que a arte é algo elevado que chega aos céus.


Eu nem gosto muito de arquitetura moderna pós-Le Corbusier.

Gosto mesmo é de prédios, templos muito antigos e ruínas como Stonehenge.
Me realizei quando vi Stonehenge na Inglaterra. Tão simples, tão singelo.


Mas voltando à arquitetura moderna, não gosto tanto, mas acho bonito e funcional.

O Tokyo International Forum é um exemplo puro de arquitetura contemporânea. Deste eu gosto, acho lindo.


Para vos escrever, procurei analisar por que gosto de lá:
Lá tem várias salas de espetáculos.
Tem festival de música clássica.
Tem museu de arte.
Não tem lojinha.
Humberto Eco, um de meus autores preferidos já dizia que é preciso separar arte do comércio.
No meio do prédio plantaram muitas árvores.

Na hora do almoço permitiram a entrada de restaurantes em forma de carro, batizaram de Neo Yatai Murá.

Tem comida da Indonésia, Coreia, Turquia, Japão, França, Itália, México, China. Tudo muito alegre, colorido e delicioso.


Enfim, tem tudo o que gosto: arte, música, comida, natureza, tudo num espaço amplo e moderno.

Loli, comentei sobre seu comentário e deixei nos comentários de ontem sobre Ginza. (isso está redundante, não?) Espero que dê uma olhada. É que tenho respondido aos comentários nos respectivos blogs ou por e-mail.

11 comentários:

Anônimo disse...

Eu geralmente não gosto muito de arquitetura mas confesso que algumas são simplesmente magnificas . Posso dizer a vc da Usina Hidroelétrica de Tucuruí, Querida , aquilo é alto, e ponha alto e gigante eu simplesmente fiquei maravilhado. Quando nosso grupo de do cefet foi ate la fomos debaixo nas turbinas ate em cima de onde vemos os botos se fartando com os peixes. Nunca me esqueço.
Um abraço !

. disse...

Arquitetura não é o meu forte..mas a arquitetura moderna cada vez mais chama minha atenção..
quem sabe com um pouco mais de tempo passe a observar e estudar mais.
Belo blog o seu parabens
Bjs

Mônica disse...

Eu achei muito bacana. Meu irmão engenheiro que gosta de apreciar arquitera. Eu passo batido. mas gostei mesmo do que tem aí dentro.
Com carinho Monica

Já acordei. E vim correndo para ve-la.
Enquanto mamame lê jornal.

Mônica disse...

Elisa
Eu já achei o nome da flor que aparece só a noite, mas estou esperando as fotos chegarem para voce ver.
Com carinho Monica
Voce ainda está ascordada, não ?são 9 nove horas da manha aqui.

Anônimo disse...

Elisa,
que lugar interessante. Deve ser demais. Quanto ao carro ele não era grande não. Era normalmente um opala que papai comprava dos médicos de Varginha que trocavam de carro todo ano. Papai não comprava carro 0 Km mas para nós era uma festa qdo ele aparecia com o carro novo. Não sei como cabia todos os filhos (6), mas a mamãe e a Tonha naqueles carros. Por isso digo que era o milagre da multiplicação.
Depois a vida dele foi melhorando e ele teve sim carro 0 km. Ele gostava de Belina. E qdo comprava os carros fazia questão de ir na fazenda com ele, pois dizia que era de lá que vinha o dinheiro para adquirir os bens. E nós andávamos para cima e para baixo, apertadinhos e felizes.

Mônica disse...

Elisa
Eu não posso dizer muito, mas a familia de meu pai adotou. Só o papai e minha madrinha tiveram filhos. Os outros tios adotaram.
A de mamae também tem muitos primos adotados.
E agora recentemente meu primo adotou uma criança linda. Um menininho. E a alegria de todos.
Mas espero que estas crianças , quando adultas não tenham nenhum problema. Porque muitos adotados tiveram.
Com carinho Monica

Desabafando disse...

ah, por eu ser arquiteta, adorei as fotos...adoro esse tipo de arquitetura..

Anônimo disse...

Elisa, lembrei que escrevi um post sobre nossas idas e vindas pela estrada.
Foi publicado no dia 06 de março de 2009 e o título é pelas estradas. Vai lá e dá uma lidinha que vc vai entender como era nosso carro. Beijos

Mônica disse...

Elisa
A flor da lua eu procurei para retribuir aquela maravilha que nasce no Japão.
E uma pena que só abre em dezembro. E tem de ficar de olho se não passa batido.
Com carinho Monica

Elizabete disse...

Apesar de não ser arquiteta gostei muito

Gabi disse...

Que bacana!!!

Quero um kimono!! Só que nunca saberia usar!!

Deve ser bacana estar aí, né?

Beijos!~

Gabi

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